Organizaçao Mundial de Saude (OMS) e as terapias complementares
A Organização Mundial de Saúde (OMS) define de forma abstrata as medicinas complementares: “as medicinas não convencionais abrangem todas as terapias que não são utilizadas pela medicina convencional”
É cada vez mais freqüente e comum a busca por terapias alternativas ou complementares para tratar diferentes tipos de doenças da mente, corpo ou do espírito. O mundo está cada vez mais “alternativo”. Medicamentos ou técnicas naturais são muito úteis quando aplicados por terapeutas experientes e capacitados. A tendência nos últimos anos tem sido a de uma maior responsabilidade assumida pelas pessoas, em relação à sua própria saúde.
Atualmente, a procura por terapias não convencionais está também relacionada com a preocupação dos efeitos secundários prejudiciais de alguns medicamentos prescritos, muitas vezes em excesso, levando as pessoas a procurar terapias complementares sempre que possível.
Homeopatia, Acupuntura, Fitoterapia, Quiropraxia, Chi Kung, Reiki, Shiatzu, Chai Tikun, são exemplos de métodos que eram tratados como alternativos e hoje são reconhecidos pela medicina como técnicas terapêuticas de grande eficácia nos mais diversos tratamentos.
A diferença entre os termos alternativa e complementar é simples:
Quando se utiliza, por exemplo, um tratamento feito sob a técnica ortomolelucar , dizemos que a pessoa está fazendo um tratamento alternativo em detrimento da medicina convencional ou ortodoxa.
Se o paciente com problemas de estresse, que esteja sendo acompanhado pelo seu médico e este indicar sessões de meditação e relaxamento dizemos que este paciente está recorrendo a um tratamento complementar ao seu tratamento convencional.
O importante é recorrer a terapeutas alternativos conscientes, experientes e idôneos quando decidir por tratamento não convencional, como e o caso das praticas orientais.
